Em 12 de junho de 2014, três israelenses sumiram quando pediam carona nos arredores da cidade de Hebron, que fica na palestina Cisjordânia, perto da fronteira com Israel
Os israelenses eram Eyal Yifrach, 19, Naftali Fraenkel, 16, e Gil-ad Shaar, 16. O último vivia em território palestino, na colônia judaica de Talmon, na Cisjordânia
O episódio levou o governo de Israel a acusar de sequestro o movimento radical palestino Hamas, que governa Gaza, e a iniciar uma violenta operação de busca
No dia 2, o palestino Mohamad Abu Khdeir, 16, foi encontrado morto, em aparente vingança pela morte dos israelenses. A autópsia afirma que ele foi queimado vivo
O adolescente palestino foi enterrado, na faixa de Gaza, no dia 4, sob forte comoção. Dois dias depois, seis cidadãos israelenses foram presos acusados do crime
No dia 4, TV palestina exibe vídeo em que militares israelenses agridem Tariq Abu Khdeir, 15, primo do adolescente morto dias antes, antes de prendê-lo
O adolescente agredido, acusado de participar de protesto violento, é um cidadão americano que estava em Jerusalém Oriental. Ele prestou depoimento à Justiça israelense e foi colocado em prisão domiciliar
No dia 8, Israel iniciou uma operação militar contra o Hamas, chamada Margem Protetora, fundamentada em bombardeios aéreos. Os extremistas palestinos reagem, com foguetes caseiros
Em 23 dias, 1.200 palestinos , muitos deles civis, e 56 soldados israelenses e três civis foram mortos.
Que tristeza... Amanhã conto um pouco sobre a minha experiência em Israel. Um lugar que achei incrível, único!
Beijos
fonte: folha.uol.com.br
O episódio levou o governo de Israel a acusar de sequestro o movimento radical palestino Hamas, que governa Gaza, e a iniciar uma violenta operação de busca
No dia 20 de junho, três palestinos são mortos por militares israelenses, na Cisjordânia. Um deles tinha 13 anos e outro, 22. A repressão gerou revolta entre os palestinos
Dez dias depois, os israelenses foram encontrados mortos. No funeral, que reuniu milhares de pessoas, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, prometeu vingança
Em 1º de julho, judeus partidários da ultra direita realizaram protestos sob gritos de morte aos árabes que acabaram levando dois ao hospital
Dez dias depois, os israelenses foram encontrados mortos. No funeral, que reuniu milhares de pessoas, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, prometeu vingança
Em 1º de julho, judeus partidários da ultra direita realizaram protestos sob gritos de morte aos árabes que acabaram levando dois ao hospital
No dia 2, o palestino Mohamad Abu Khdeir, 16, foi encontrado morto, em aparente vingança pela morte dos israelenses. A autópsia afirma que ele foi queimado vivo
O adolescente palestino foi enterrado, na faixa de Gaza, no dia 4, sob forte comoção. Dois dias depois, seis cidadãos israelenses foram presos acusados do crime
No dia 4, TV palestina exibe vídeo em que militares israelenses agridem Tariq Abu Khdeir, 15, primo do adolescente morto dias antes, antes de prendê-lo
O adolescente agredido, acusado de participar de protesto violento, é um cidadão americano que estava em Jerusalém Oriental. Ele prestou depoimento à Justiça israelense e foi colocado em prisão domiciliar
No dia 8, Israel iniciou uma operação militar contra o Hamas, chamada Margem Protetora, fundamentada em bombardeios aéreos. Os extremistas palestinos reagem, com foguetes caseiros
Em 23 dias, 1.200 palestinos , muitos deles civis, e 56 soldados israelenses e três civis foram mortos.
Que tristeza... Amanhã conto um pouco sobre a minha experiência em Israel. Um lugar que achei incrível, único!
Beijos
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meu deus gente, é uma loucura :(
ResponderExcluirwww.tofucolorido.blogspot.com
insta:liviaalli
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A gente não sabe Dea , nem o que falar! Só rezando por um povo !
ResponderExcluircom carinho MOnica
Que triste tudo isso! =(
ResponderExcluirNossa, isso tudo é tão bizarro que parece mentira, Dea....
ResponderExcluirBjos, amore.
chuvadecamelias.blogspot.com.br